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PRESO POR ABUSO

Robinho chegou à penitenciária de Tremembé após ser condenado e preso por estupro coletivo

PRESO POR ABUSO
PRESO POR ABUSO (Foto: Reprodução)

Após ser condenado por estupro coletivo na Itália pelo caso que ocorreu na Itália em 2013 contra uma jovem albanesa, Robson de Souza deverá cumprir a pena de nove anos no Brasil. Segundo informações, Robinho chegou à Penitenciária 2 de Tremembé, em São Paulo, na madrugada desta sexta-feira, dia 22. A defesa do ex-jogador protocolou um pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) para ele responder em liberdade à condenação por estupro de uma jovem na Itália. O recurso é sob à decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que determinou nesta quarta-feira (20/3) a homologação da pena de prisão do atleta no Brasil. De acordo com defesa, o ex-jogador aguardou em liberdade todo o processo de homologação e não representou risco à aplicação da legislação. Os advogados pedem que o STF suspenda a execução da pena, determinada pelo STJ, até que se encerrem as possibilidades de recurso. A defesa alega ainda que tem chances de o STF reverter o entendimento do STJ pois o pedido da Itália fere a Constituição. A defesa também afirma que na época em que o crime foi cometido, não havia leis no Brasil que autorizassem a transferência para o território nacional de penas no exterior. Ou seja, alegam que a lei estaria retroagindo para prejudicar o jogador. O ex-jogador foi condenado pelo crime de estupro coletivo contra uma mulher albanesa em uma boate de Milão, na Itália. O caso aconteceu em 2013. Em março do ano passado, o relator do caso, ministro Francisco Falcão, determinou cautelarmente que Robinho entregasse o seu passaporte ao STJ.  pedido para que Robinho cumpra pena no Brasil veio da justiça da Itália, após a extradição do jogador ser negada. Em novembro de 2023, o Ministério Público Federal (MPF) se manifestou a favor da prisão do atleta. O caso foi julgado agora pela Corte Especial do STJ, formada pelos 15 ministros mais antigos do Tribunal. Votaram a favor da homologação da pena: Francisco Falcão (relator do caso); Humberto Martins; Herman Benjamin; Luis Felipe Salomão; Mauro Campbell Marques; Isabel Gallotti; Villas Bôas Cueva; Antonio Carlos Ferreira; e Sebastião Reis Junior. E contra: Raul Araújo; Benedito Gonçalves. Defesa do ex-jogador homologa recurso ao STF - (crédito: Reprodução)

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